Fonte: RadioTimes
Após estrear no hit adolescente da netflix, ’13 Reasons Why’, Katherine Langford está de volta na plataforma para outro projeto – desta vez, ela está no palco central.
No reconto Arthuriano ‘Cursed’, Katherine interpreta a futura ‘Senhora do Lago’, Nimue, uma guerreira mágica que lidera uma revolução contra cultos religiosos – e de acordo com a atriz, apesar das diferenças dos dois dramas, voltar para a Netflix foi um pouco como um retorno ao lar.
“’13 Reasons Why’ foi o meu primeiro papel e algo que eu sou tão grata,” Katherine contou ao RadioTimes.com. “E obviamente, ter um ótimo relacionamento com a Netflix é uma coincidência muito feliz, já que são eles os responsáveis por esta história também.”
No entanto, Katherine admitiu que sair de ’13 Reasons Why’ na segunda temporada deu a ela um espaço para respirar antes de se recomprometer com outro papel, acrescentando que ela sente que cresceu e mudou como atriz desde que se despediu da Hannah Baker.
“Eu também acho que foi bom ter este tempo para respirar, de fechar aquele capítulo dois ou três anos atrás, e ter espaço para fazer alguns outros papéis antes de voltar para outro grande comprometimento como esta série,” Katherine explicou.
“Eu sinto que eu cresci muito mais como pessoa e espero que mais como atriz e isto é algo que eu espero continuar fazendo.”
Certamente, ela parece pensar que ‘Cursed’ – que reconta um capítulo esquecido do mito Arthuriano completo com novas versões de Merlin e Arthur – é uma chance de empurra-la ainda mais para frente.
“Eu acho que este projeto em particular é tão especial para mim,” ela nos disse, “no sentido de que realmente parece que é diferente de tudo que eu já fiz antes. E também parece que eu estou contando uma história diferente, no sentido de… É meio que de uma forma madura e crescida, o que eu sinto que eu também tenho como pessoa. Nós realmente vemos a Nimue ir desta jovem mulher para uma adulta, realmente chegar à fase adulta e eu acho que esta é uma história ou jornada que não é frequentemente contada ou nós não vemos o suficiente.”